ÚLTIMOS POSTS

quinta-feira, 22 de agosto de 2013

Banda Rygel é atração principal no Live To Rock

Marcadores: ,
Gleicy Ellen
Jornalismo
imprensaexplosion@hotmail.com


O evento que está em sua 10º edição será realizado em setembro.




       O Live To Rock festival 2013, realiza sua 10º Edição dia 21 de setembro (Sabado) Ás 21hs no clube América.


      Desta vez o evento contará com a participação especial da banda Rygel de Santos, considerada a melhor banda de “prog power” do pais, tocando músicas do seu mais novo trabalho Emmineit.
Além de Rygel, com mais de 10 anos de carreira, darão abertura ao festival as bandas sorocabanas,  Ojeriza (METALCORE), Prad - Ma (HEAVYROCK), Lecher (HEAVYMETAL), e Valveline (HEAVYROCK).
Os ingressos custam R$ 20,00 e serão vendidos na portaria.
        15.000 Watts de som e luz serão utilizados fazendo do underground o que a nação rock’n roll jamais presenciou na região.
         Você não pode ficar de fora.
         O evento é uma realização Myke Rings Productions


Mais Informações
(15) 9148-1103 Mauricio
Facebook: mauricio.livetorock

quarta-feira, 26 de junho de 2013

Por problemas de saúde, Lemmy cancela dois shows do Motorhead

Marcadores:

Segundo um promotor italiano, o baixista e vocalista do Motörhead, Lemmy Kilmister, sofreu um "hematoma" que forçou a banda a cancelar dois shows na Europa. A banda não explicou os motivos quando pediu desculpas pelo cancelamento de um show no dia 25 de junho em Milão, Itália, mas o promotor local do show informou o motivo do cancelamento como problema de saúde. Um outro show no dia 22 de junho na Áustria também havia sido cancelado.
 Um hematoma ocorre quando um vaso sanguíneo (um capilar, uma artéria ou uma veia) se rompe e o sangue se acumula em tecidos. Pode ter maior ou menor gravidade dependendo de seu tamanho e do local onde ocorre. Como não há mais informações sobre o problema de saúde de Lemmy, esperamos que ele se recupere rapidamente.
 Uma semana atrás foi noticiado que Lemmy havia instalado em seu coração um desfibrilador, um aparelho para auxiliar a controlar problemas cardíacos que não foram detalhados.
 Sabemos que você se juntará a nós na torcida por uma recuperação total e rápida de Lemmy. E se você não torcer, nós daremos a ele o seu nome e endereço. 

Fonte: Whiplash


terça-feira, 25 de junho de 2013

Começa hoje a venda de ingressos Monster Of Rock

Marcadores: ,
Hoje (25) começa a venda de ingressos para um dos festivais mais aguardado do ano, festival esse que reunirá grandes atrações do rock, como Aerosmth, Whistesnake, Quennsrÿche, o evento será realizado na Arena Anhembi em são paulo nos dias 19 e 20 de Outubro. Confira abaixo o Line Up, valores de ingressos, e locais de venda.



Line-up 19 de outubro: Slipknot, Korn, Limp Bizkit, Killswitch Engage, Hatebreed e Gojira.
Line-up 20 de outubro: Aerosmith, Whitesnake, Ratt, Queensrÿche feat. Geoff Tate e Buckcherry.

Datas: 19 e 20 de outubro.
Local: Arena Anhembi - Avenida Olavo Fontoura, 1209, Santana.

Valor dos Ingressos: 1º Lote

- R$ 300,00 (ingresso para um dia)
R$ 560,00 (Passaporte para os dois dias)
Com meia entrada disponível para os dois valores.
Classificação etária: 16 anos.
Vendas a partir de 25 de junho (terça feira) a 00:01.
- Online: www.livepass.com.br
Vendas a partir das 10h do dia 25 de junho (terça feira):
- Aplicativo Livepass: http://bit.ly/AppLivePass
- Telefone: 4003-1527
- Bilheteria oficial (SEM TAXA): Estádio do Morumbi, bilheteria 4, das 10h as 18h (seg a dom). Não funciona em dias de jogos e shows.
- Pontos de venda: (sujeitos a taxa de conveniência):
- Shopping Mkt Place
Av. Chucri Zaidan, 902 – Morumbi
Horário de Funcionamento:
De segunda a sábado – das 10h às 22h
Aos domingos e feriados – das 14h às 20h
- Saraiva Megastore Shopping Morumbi
Av. Roque Petroni Jr. 1089 -Piso Térreo – Morumbi
Horário de Funcionamento:
De segunda a sábado – das 10h às 22h
Aos Domingos e feriados – das 13h às 21h
- Showtickets Shopping Iguatemi
Av. Brigadeiro Faria Lima, 2232 Alameda de serviço, 3º Piso
Horário de Funcionamento:
Segunda a Sábado das 10h00 às 21h30
Domingo das 14h00 às 19h30
Não funciona nos feriados
- Shopping Villa Lobos
Avenida das Nações Unidas, 4777 – Vila do Cliente Piso G1
Horário de Funcionamento:
De segunda a Sábado – das 10 às 22h
Aos domingos e feriados – das 14h às 20h
- Teatro Gazeta
Av. Paulista, 900 – Piso Térreo
Horário de Funcionamento:
De Terça a Domingo – das 14h às 20h
- Posto Gravatinha
Av. Portugal, 1756 – Jd Bela Vista
Horário de Funcionamento:
De segunda a sábado – das 09h00 às 21h00
Domingos e feriados: das 10h00 às 18h00

segunda-feira, 24 de junho de 2013

Zona Leste de SP é berço de grupos de rock inspirados no "lado B" dos anos 1960

Marcadores: ,


Antes das facilidades da internet, quem conhecia grupos obscuros e movimentos musicais do passado geralmente era iniciado em alguma rede local, formada por músicos, jornalistas e colecionadores. Ou pelo menos tinha acesso a uma das fitas cassetes gravadas por eles.
Em bairros da zona leste de São Paulo como Vila Diva, Vila Nova Iorque e Vila Formosa, a circulação de fitinhas com coletâneas de bandas “lado B” dos anos 1960 - como The Chocolate Watchband, The Seeds, Strawberry Alarm Clock, entre outras ainda mais obscuras - foi um dos combustíveis para o surgimento de uma cena musical espontânea na região.

FONTE: Ultimo Segundo

sexta-feira, 21 de junho de 2013

Entrevista Electric Age

Marcadores: , ,
Uma dose energética de rock’n roll
Por Gleicy Ellen
imprensaexplosion@live.com


Formada em agosto de 2011, a banda paulista Electric Age passou por duas fases. Na primeira, chamava-se Killing Machine e fazia shows em tributo ao Deep Purple. 
Porém, o amor pelo rock’n roll fez com que a banda começasse a produzir músicas próprias. Killing Machine dá então lugar a Electric Age, nome sugestivo ao comportamento dos integrantes no palco.  
Se conheceram em um dos maiores eventos rock de São Paulo, e coincidentemente, tempos depois ganharam juntos a 9ª edição do Manifesto Rock Fest. 
A banda é composta por Luiz Felipe Cardim, na guitarra; Otavio Cintra, no baixo; Rafael Nicolau "The Boss", na bateria; Rodrigo Bourganos, no teclado e Júnior Rodrigues, no vocal. 
Próximo ao lançamento do seu primeiro EPGood Times Are Coming”, Electric Age está numa fase enérgica e dá uma entrevista ao Explosion Rock, confira. 

Explosion Rock: Como o Killing Machine se conheceu? 

Electric Age: Nos conhecemos quando participamos do Rock Fest. Cada um estava em uma banda diferente participando do evento. No decorrer do festival fomos conhecendo melhor as bandas, assistindo o show uma das outras. Mas o Roger, o Luiz e Nico já se conheciam. 
Luiz: Conhecemos o Júnior. O cara é completamente louco no palco além de cantar pra caralho- e usar calças pratas dentre outras cores. Não conseguimos tirar da cabeça convida-lo para ele fazer parte de algum projeto nosso. 
Roger: A princípio pensamos em chamar o Júnior para um tributo ao Led, mas repensamos e montamos o Deep Purple Tribute, no final das contas foi melhor assim, pois descobrimos logo que ele odiava Led (um sacrilégio) kkkkk. 

ER: Já com músicas próprias se inscreveram e ganharam a edição do Manifesto Rock Fest. Vocês acreditam que o futuro da banda poderia ter sido diferente se não tivessem vencido? 

EA: O Rock Fest foi muito importante por dois fatores: Primeiro pelo fato da banda ter ganhado o maior festival de música independente de São Paulo, muitas bandas almejam ter essa oportunidade e isso mexe muito com a confiança e nós realmente nos sentimos! kkkk  
O outro fator seria a questão das premiações. Levamos pouco tempo para decidir o que fazer com os prêmios e decidimos investir na gravação do nosso primeiro registro. Escolhemos o melhor estúdio que podíamos e ainda trocamos o nome da banda. Enfim estaríamos com certeza alguns passos atrás do que estamos hoje se não fosse o festival. 

ER: Aproveitando o momento, porque o nome da banda foi alterado? 

EA: Descobrimos que não poderia ser Killing Machine pelo fato de ter trocentos projetos com o mesmo nome.  

ER: Quando dizem que o nome da banda (Electric Age) foi escolhido devido a energia da banda principalmente no palco, como definem essa energia? 

EA: Nos sentimos como fios conectados durante os shows, em nenhum momento deixamos a bola cair. Ás vezes há imprevistos, como com o nosso guitarrista no último show: todas as cordas que podiam estouraram ao vivo. Mas acontece também aqueles erros comuns por conta de ensaios excessivos, porém a energia não acaba e isso prende a atenção das pessoas. Começamos o show e terminamos do mesmo jeito, ás vezes mais agitados do que no começo, poderíamos até sair e ir jogar futebol ainda! Só que não kkkkkkkkk 

ER: O que o Killing Machine representa hoje para vocês? 

EA: Representa R$80 que devemos pra nossa antiga tecladista kkkkk 
Representa o começo de tudo, o nosso desenvolvimento tanto pessoal quanto como músicos.  Imagina você como músico, manter uma banda é muito complicado, ás vezes nós queremos nos matar mais logo encontramos o motivo de porque estamos ali, o porquê de estarmos juntos.  
A Killing Machine foi um teste para saber se poderíamos continuar nessa loucura de fazer música, além de ser um puta prazer tocar canções de uma das maiores instituições do rock. 
Cara você é um homem antes de tocar Burn e outro depois! 

ER: Como é que é feitas as composições das músicas? 

EA: Não temos nenhum padrão, sempre ouvimos a opinião de cada um. Acontece de alguém surgir com uma música pronta e todos colocam sua cara nela, mas não existe padrão. 

ER: A banda pretende fazer show só com músicas próprias ou ainda deseja manter a linha em tributo ao Purple? 


EA: Não descartamos a ideia de fazer algumas noites tocando Purple, até porque em São Paulo som cover tem mais espaço do que para música própria, mas continuamos na luta. 
Nossos shows o basicamente compostos pelas músicas do nosso EP “Good Times Are Coming” que sairá agora nesse mês de julho e algumas composições novas que estamos preparando para o nosso Debut, mas sempre abrimos espaço para algumas versões de bandas que curtimos e somos influenciados.  

ER: Pode-se dizer que a banda passou por duas fases, a do Killing e a do Electric. O que muda de uma para outra?  

EA: Bom é muito claro, sabe aquela expressão ‘ejacular com o membro alheio?’, então a gente se sentia um pouco assim.  Não que a gente não gostasse, mas é outra coisa fazer o seu som. Hoje em dia com nossas músicas e tocando elas ao vivo, a busca é vê-las na boca da galera, isso vai será mais uma realização para gente. 

ER: O Electric Age recebe influência de que bandas? 

EA: Recebemos influências variadas, desde o Jazz até o black metal mais brutal kkkk 
Cada membro acrescenta seu ingrediente ao som, no nosso EP mesmo você vai encontrar influências de bandas de épocas diferentes, como Van Halen, Deep Purple, Black Sabbath, Led Zeppelin, Grand Funk Railroad, Rush, The Who, dentre outras bandas que são bem diferentes entre si. Isso influência muito no som, criando certa expectativa para quem conferir nossa música.